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QUAIS SÃO AS NOSSAS

perguntas frequentes

Não, essa informação não passa de um mito. Cozinhar com azeite, além de mais saudável do que com manteiga ou óleos refinados, não causa nenhum dano à saúde. Isso se deve ao fato de que o aquecimento, até 180º, não altera o perfil dos ácidos graxos do azeite, sem degradação do produto final.

Mito.

Considerando que a temperatura ideal para a extração do azeite é de 27º, a ideia de “extração a frio” simplesmente não existe.

Em tempo: na temperatura ideal de extração, o azeite mantém ao máximo sua cadeia de ácidos graxos, mantendo as propriedades que resultam num aroma e sabor de qualidade superior.

É comum ouvirmos que todo azeite de baixa acidez é um azeite de qualidade. A informação não está errada, mas incompleta.

Primeiro, precisamos entender a classificação oficial de cada tipo de azeite, segundo sua acidez:

Azeites com acidez entre 0,1 até 0,8 são considerados extravirgens, aqueles com mais aroma, sabor e benefícios à saúde. Se a acidez for entre 0,8 até 2,0, o azeite já passa a ser considerado virgem, ou seja, ainda conserva aroma, sabor, e benefícios, porém numa intensidade menor. Acidez acima de 2 já significa que o azeite é lampante, ou seja, impróprio para consumo, praticamente sem aroma nem sabor, e em muitos casos, prejudicial à saúde.

Mas é preciso levar em conta outros aspectos na hora de determinar a qualidade de um azeite. O tempo entre a colheita e o processamento é definitivo. No caso do Azeite Puro, o intervalo entre os dois processos não ultrapassa 5 horas. Outro fator determinante é o armazenamento e o transporte das frutas. Manter as caixas uma em cima da outra por tempo prolongado pode causar umidade entre as azeitonas, acelerando o processo de oxidação. Por fim, devemos ter cuidado com o armazenamento das garrafas. Elas precisam ser mantidas tampadas, longe do calor e da luz.

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